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Ações ESG da JMC tornam-se referência nacional com recomendação da ABNT

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Números de investimentos da empresa expressam compromisso nas áreas Ambiental, Social e Governança

 

Os protocolos e atividades da Jacobina Mineração, empresa da Pan American Silver, nas áreas ambiental, social e governança (tradução da sigla ESG: environmental, social and governance) tornaram-se referência nacional com recomendação inédita da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTN). A instituição atestou conformidade da JMC, empresa da Pan American Silver, em relação aos requisitos propostos na Prática Recomendada 2030 “Ambiental, social e governança (ESG) – Conceitos, diretrizes e modelo de avaliação e direcionamento para organizações”.

A Norma inédita é fruto de um amplo trabalho liderado pela ABNT na Organização Interacional da Normalização – ISO, que alinha os principais conceitos e princípios na sigla ESG e orienta os passos necessários para incorporá-los na organização.

Essa Recomendação ABNT veio a partir de um detalhado processo de avaliação, que tem como base os critérios propostos na Prática Recomendada 2030, segmentados pelos eixos ambiental, social e de governança, apoiando a organização na identificação de seus temas materiais dentro da abordagem ESG.

 

PRÁTICAS ESG – A ABNT e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) firmaram um Termo de Parceria para a Recomendação ESG e Agenda ESG da Indústria Baiana. Esse acordo prevê a criação do programa de avaliação na metodologia ESG, de acordo com a Prática Recomendada 2030. A ideia é que outras empresas associadas a FIEB, assim como a Jacobina Mineração, participem de processos de avaliação da conformidade, recomendação e programas de capacitação, para que compreendam quais são os padrões normativos aplicáveis às necessidades de mercado.

Para Sandro Magalhães, country manager Brasil e Argentina da JMC Pan American Silver, esse pioneirismo é motivo de orgulho. “Desde a sua criação, a JMC sempre cumpriu o compromisso de buscar o sucesso do negócio sem negligenciar o bem-estar das pessoas e a preservação do meio ambiente, para promover o desenvolvimento pleno do território onde estamos. Não podemos esperar até as vésperas de 2030 para assumir a nossa parcela de responsabilidade como agentes de transformação. Por isso, fazer parte dessa iniciativa representa um grande passo”, afirma.

 

RECONHECIMENTO – Essa recomendação inédita ABTN é a concretização de números expressivos das iniciativas da Jacobina Mineração na cidade de Jacobina, onde está sediada. Nos investimentos sociais, mais de 500 mil pessoas foram beneficiadas, e R$ 17 milhões foram investidos na área social nos últimos 15 anos. A cidade de Jacobina recebeu mais de 100 projetos de geração de emprego e renda.

A infraestrutura das comunidades é outro tópico importante nos esforços da JMC com o investimento de mais de R$ 2 milhões em Parceria Público Privada (PPP), visando a pavimentação asfáltica em Itapicuru, calçamento de vias em Itapicuru e Jaboticaba, além de correção da via da Jacobina 3 a Itapicuru.

Ainda na área de infraestrutura, o Programa de Desenvolvimento Comunitário conduziu reforma e construção de 31 casas e 5 banheiros em Itapicuru e Jacobina.

 

EMPREGABILIDADE – Na expansão da produção da JMC, o aumento de funcionários foi um resultado positivo e os jacobinenses seguem como o número mais expressivo dentro da empresa: 94% do corpo de colaboradores são locais; 97% são da Bahia. 142 pessoas das comunidades do entorno da JMC trabalham na empresa.

Além disso, para 2023, a previsão é de um incremento de 11,2% de funcionários em comparação ao ano anterior. Também neste ano, o pagamento da folha de funcionários próprios e terceirizados será superior a R$ 347 milhões, recorde de pagamento da folha salarial da Jacobina Mineração.

 

ECONOMIA – Visando o fortalecimento do comércio local, a JMC segue empenhada em estimular os fornecedores da área. Por isso, 45% dos fornecedores da Bahia são da macrorregião de Jacobina, representando o total de 364 fornecedores; destes, 80% estão na cidade de Jacobina. O volume total de compras com fornecedores da cidade tem uma média superior a 60 milhões de reais anuais.

 

No caso do Imposto Sobre Serviços (ISS) e a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), tributos importantes para os municípios brasileiros, os números da JMC até junho de 2023 já ultrapassam R$ 18 milhões. Os valores contribuem com o estímulo ao setor de serviços, receita para as cidades, equilíbrio fiscal, além de estimular o desenvolvimento social dos municípios.

A previsão é de que até o fim de 2023 este número alcance os R$ 36 milhões. Em 2022, o total de contribuições foi de mais de R$ 34 milhões; em 2021, mais de R$ 32 milhões.

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