Fonte: Portal Correio24h
Cada índice positivo alcançado pela mineração baiana vem acompanhado de ações de responsabilidade socioambiental. A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) alcançou R$ 6,1 bilhões, de janeiro a julho de 2022, o que representa um crescimento de 20% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram obtidos com R$ 5,1 bilhões, é que mostra o “Sumário Mineral de Julho”, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Os números seguem o padrão de crescimento econômico que vem colocando a Bahia em destaque no cenário nacional, nos últimos anos. Mas, o aspecto financeiro não é a única contribuição do setor para o desenvolvimento do estado. Dentre as atividades da gestão sustentável das empresas de mineração está a contribuição para recuperação de matas e florestas.
A necessidade de reflorestamento e a preservação dos biomas brasileiros são alguns dos assuntos mais discutidos, ultimamente, e não apenas aqui no país. O Brasil está na mira das organizações internacionais que tratam das questões climáticas. Em 1985, o Brasil tinha 76% de seu território coberto por vegetação nativa. Esse número caiu para 66%, em 2021, de acordo com dados do Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil (MapBiomas), divulgados na última sexta-feira, 26.
A caatinga é um dos seis biomas brasileiros (Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Pampa e Pantanal) e ocupa 10% do território nacional. Aproximadamente, 36% da área original ocupada por esse bioma foi alterada pela à ação humana, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É exatamente numa região onde predomina a caatinga que a mineradora Ero Brasil (Mineração Caraíba) está instalada e desenvolve o “Projeto Viveiro de Mudas” para o cuidado e valorização do bioma. A Ero Brasil produz cobre nas cidades de Jaguarari, Juazeiro e Curaçá, no Norte do estado.
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