Estar no ranking nacional de produção mineral é uma tarefa fortalecida por um ecossistema composto por instituições ligadas à mineração e empresas do setor. Neste mês de julho, o Sindicato das Indústrias Extrativas de Minerais Metálicos, Metais Nobres e Preciosos, Pedras Preciosas e Semipreciosas e Magnesita no Estado da Bahia (SINDIMIBA) participou de encontros estratégicos com a Agência Nacional de Mineração (ANM), Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE). Nas oportunidades, foram abordadas as pautas do Planejamento Estratégico de Ações Estruturantes para o setor. Essa união de forças impulsiona o crescimento da mineração, a geração de emprego e renda, o desenvolvimento do negócio e a preservação do meio ambiente.
Estiveram presentes na reunião com a ANM, o presidente do SINDIMIBA, Sandro Magalhães; o vice-presidente Marcos Graciano; os diretores Luânder Peixoto e Tayane Santana; a secretária executiva do sindicato, Ítla Sâmela; a gerente regional da ANM, Carla Ferreira; e representantes das empresas associadas ao SINDIMIBA. O encontro discutiu alternativas para gerar celeridade nas avaliações de processos e estratégias para atrair investimentos e iniciativas de geração de renda e desenvolvimento humano para a Bahia.
Em outro momento, o sindicato se reuniu na sede da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), dando as boas-vindas ao atual presidente Carlos Borel, ex-chefe de gabinete e servidor experiente da Instituição, assumindo o cargo deixado por Henrique Carballal. O momento foi oportuno para fortalecer parcerias e projetos com o objetivo de atrair mais investimentos ao setor.
A reunião online junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) teve foco no levantamento dos dados econômicos de todas as mineradoras do estado para servir de base para encontro com o governo federal, que vai envolver representantes do setor mineral como a CBPM, a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e demais entidades do setor. Além disso, também foi discutido parcerias por meio de acordo de colaboração técnica entre a secretaria e universidades para desenvolver projetos nas mineradoras, a fim de resolver os problemas técnicos-operacionais e desenvolver os profissionais do setor minerário.